quarta-feira, 22 de novembro de 2017
terça-feira, 21 de novembro de 2017
sexta-feira, 17 de novembro de 2017
JOÃO ALMINO EM MOSSORÓ
Nesta sexta, dia 17, a partir das 19h30 haverá lançamento do livro Entre Facas, Algodão, de João Almino, no Teatro Municipal Dix-huit Rosado.
Na ocasião, João Almino, irá ministrar palestra sobre a arte de ler e escrever livros.
João Almino é um diplomata mossoroense que recentemente ingressou na Academia Brasileira de Letras.
A entrada é franca.
PALESTRA COM RICARDO VENTURA
Ricardo Ventura estará em Mossoró |
O que este treinamento tem de diferente dos demais?
80% é dedicado a resolver essas questões porque é baseado em simulações reais, cases, exercícios e jogos empresariais.
Todos participam ativamente, ninguém dorme, o bicho pega, todo mundo põe a mão na massa.
Serão doze horas de imersão.
Inscrições pelo 84 99818-6444
quarta-feira, 15 de novembro de 2017
terça-feira, 14 de novembro de 2017
CURSO O PODER DA AÇÃO
Inscreva-se e ganhe o livro O Poder da Ação
O Poder da Ação é um curso de imersão a realizar-se no próximo dia 2 de dezembro.
Inicia às 8h30 com o credenciamento e tem previsão de encerramento às 19h, com intervalo para almoço livre e à tarde será servido um coffee break.
O investimento é de R$ 210,00 - duzentos e dez reais - no primeiro lote, está incluso todo o material - apostila, caneta, pulseira, certificado - e para os vinte primeiros inscritos, o livro O Poder da Ação, de Paulo Vieira.
Esse valor pode ser pago no cartão, parcelado em até duas vezes, ou à vista através de depósito bancário/transferência.
Inscrições: 84 98845.5024
O Poder da Ação é um curso de imersão a realizar-se no próximo dia 2 de dezembro.
Inicia às 8h30 com o credenciamento e tem previsão de encerramento às 19h, com intervalo para almoço livre e à tarde será servido um coffee break.
O investimento é de R$ 210,00 - duzentos e dez reais - no primeiro lote, está incluso todo o material - apostila, caneta, pulseira, certificado - e para os vinte primeiros inscritos, o livro O Poder da Ação, de Paulo Vieira.
Esse valor pode ser pago no cartão, parcelado em até duas vezes, ou à vista através de depósito bancário/transferência.
Inscrições: 84 98845.5024
sábado, 11 de novembro de 2017
Érico Veríssimo, talento de Grossos
Érico Veríssimo - Parte 1
Érico Veríssimo é um estudante do 7º ano, filho de pais desquitados, mora com mãe e irmãos menores num assentamento, na zona rural do município de Grossos, no Rio Grande do Norte. Com treze anos de idade, Érico Veríssimo estuda na numa escola municipal em Grossos, para onde se desloca diariamente no ônibus escolar. Na escola ele descobriu que poderia aprender violão na Casa de Cultura Popular de Grossos e cantar o repertório de Renato Russo, Cazuza, Belchior, Fagner e outros, que aprendeu vendo o pai cantar. O garoto canta tão bem que recebeu incentivo do poeta e compositor, Genildo Costa, secretário de cultura do município e, em outubro, participou do Projeto Talento das Cidades, na capital do estado, Natal, e ficou em segundo lugar.
Na semana passada, Genildo Costa entrou ao vivo no Facebook durante uma aula na Casa de Cultura, no momento em que Érico Veríssimo cantava, acompanhado ao violão. A apresentadora, Lilian Martins, da TCM - TV Cabo Mossoró - assistiu a apresentação e, imediatamente, contactou Genildo Costa e eis nestes dois vídeos o resultado do garoto talentoso, Érico Veríssimo cantando no programa Manhã TCM, com Lilian Martins, acompanhado de Djavan, seu professor de violão. Desejamos sucesso ao jovem, que em breve estará nos palcos da vida. Contato de Genildo Costa: 84 99841.3097.
sexta-feira, 10 de novembro de 2017
CAMINHADA HISTÓRICA
Mossoró redescobre sua história neste sábado 11 de novembro de 2017 com a Caminhada Histórica.
Um grande número de pessoas estarão redescobrindo a história e a cultura de Mossoró neste sábado, durante a Caminhada Histórica de Mossoró – História e Cultura, Passo a Passo.
O evento irá percorrer o corredor cultural de Mossoró, saindo às 15 horas, da Praça do Museu Lauro da Escóssia, no centro de Mossoró.
Podem participar pessoas de todas as idades, interessadas em conhecer um pouco mais da história dos monumentos da cidade.
A Caminhada irá percorrer os 17 monumentos históricos que compõem o corredor cultural da cidade, até chegar a Estação das Artes Eliseu Ventania, passando pela Loja Maçônica 24 de Junho, Praça da Redenção Dorian Jorge Freire, Estátua da Liberdade, prédio da Escola Técnica União Caixeiral, Praça Vigário Antônio Joaquim, Monumento ao Governador Dix-Sept Rosado Maia, Catedral de Santa Luzia, Largo Monsenhor Huberto Bruening, Câmara Municipal de Mossoró, Praça Rodolfo Fernandes, Praça do Codó, Igreja de São Vicente, Palácio da Resistência, Memorial da Resistência, Teatro Dix-huit Rosado e Estação das Artes Eliseu Ventania.
A Caminhada foi inspirada em pesquisa histórica dos monumentos que compõem o percurso realizada pelo historiador Geraldo Maia.
Em todo o percurso será explicado aos participantes, a importância histórica de cada monumento, constituindo-se assim, em uma grande aula de história ao ar livre.
A Caminhada Histórica de Mossoró 2017 é uma iniciativa do GEPHAM, Grupo de Estudos do Patrimônio Histórico Arquitetônico de Mossoró, estando à frente o professor de História da Arte Thalles Chaves Costa e o também professor e arquiteto Alexandre Lopes, além de estudantes de Arquitetura que compõe o Grupo de Pesquisa e da Universidade Potiguar.
SAL DO RN NO GLOBO REPÓRTER
Globo Repórter mergulha no universo do sal - um dos temperos da vida
Programa desta sexta, 10, mostra o universo de um mineral presente em todos os momentos da nossa história.
Sal - o tempero da vida?
O Globo Repórter desta sexta, 10, mergulha no universo de um mineral presente em todos os momentos da nossa história.
Ele pode nos matar. Ou nos salvar. Tem o incrível poder de purificar o ar que respiramos, mas aumenta a pressão quando circula em nossas artérias.
Médicos garantem: na comida, quanto menor a quantidade, melhor pra nossa saúde. Mas qual a quantia exata que devemos absorver a cada dia?
Nossos repórteres caminham pelo maior deserto de sal do mundo. Se hospedam num hotel inteiro de sal e revelam a beleza do altiplano boliviano: lhamas, flamingos, viscachas. E refazem os caminhos incas pelas ilhas vulcânicas.
No Rio Grande do Norte, brilha uma inacreditável ilha de sal. Mas como é dura a vida dos brasileiros que trabalham na extração do precioso ouro branco?
O sal e a fé: por que ele é usado em tantas cerimônias de purificação?
Os alimentos onde ele aparece como o grande vilão. E a poção mágica que juntou dois vilões para salvar milhares de crianças.
Ele pode nos matar. Ou nos salvar. Tem o incrível poder de purificar o ar que respiramos, mas aumenta a pressão quando circula em nossas artérias.
Médicos garantem: na comida, quanto menor a quantidade, melhor pra nossa saúde. Mas qual a quantia exata que devemos absorver a cada dia?
Nossos repórteres caminham pelo maior deserto de sal do mundo. Se hospedam num hotel inteiro de sal e revelam a beleza do altiplano boliviano: lhamas, flamingos, viscachas. E refazem os caminhos incas pelas ilhas vulcânicas.
No Rio Grande do Norte, brilha uma inacreditável ilha de sal. Mas como é dura a vida dos brasileiros que trabalham na extração do precioso ouro branco?
O sal e a fé: por que ele é usado em tantas cerimônias de purificação?
Os alimentos onde ele aparece como o grande vilão. E a poção mágica que juntou dois vilões para salvar milhares de crianças.
Sexta, dia 10, no Globo Repórter.
Fonte: g1.globo.com
Foto: Alex Gurgel
Foto: Alex Gurgel
CENTRO CULTURAL NO POSTO PLANALTO
quinta-feira, 9 de novembro de 2017
GRAND TOUR BLUES DO NORDESTE
Grand Tour Blues do Nordeste acontece na próxima sexta-feira, dia10, em Mossoró.
O show, inédito, reúne os principais representantes da guitarra blues do Nordeste. Gustavo Cocentino, do Rio Grande do Norte; André de Sousa, do Piauí; Rodrigo Morcego, de Pernambuco; e Roberto Lessa, do Ceará, encontrarão em emocionantes improvisos e performances de guitarra. No repertório, clássicos do blues e do blues rock, além de canções autorais.
A Grand Tour Blues do Nordeste iniciou sua primeira etapa de shows entre os dias 26 e 29 de outubro com cinco apresentações, todas com casa cheia, realizadas em Teresina, capital do Piauí.
A segunda etapa será entre os dias 9 e 12 de novembro e contemplará as cidades de Fortaleza, dia 9, Mossoró, dia 10, Natal, dia 11 e Recife, dia 12.
Em Mossoró, o show será realizado no Hotel Villa Oeste, a partir das 22h30. Os ingressos antecipados estão à venda no Hotel Villa Oeste, Birra Nordestina, Rising Records, Valhalla Rock Bar e Rose Blues Bar.
DALE CARNEGIE EM MOSSORÓ
Chega em Mossoró o programa de desenvolvimento executivo mais usado pelas maiores e melhores empresas do mundo para gerar resultados, reduzir custos e aumentar a produtividade de equipes.
Saiba como o Método Carnegie pode ajudá-lo a superar seus desafios atuais durante o Workshop.
Vagas limitadas.
Reserve a sua vaga pelo 84 99698-3892 ou
carnegie.rn@carnegie.com.br
segunda-feira, 6 de novembro de 2017
JUCA FREIRE
Juca Freire
Neste domingo, dia 5 de novembro, foi o centenário de nascimento de João Francisco Freire Sobrinho, o Juca Freire, que nasceu na Fazenda Poré, em Upanema, no dia 5 de novembro de 1917.
Homem dinâmico, cheio de vigor, hábil,
prudente, organizado e persistente. Viveu muito agradecido a Deus, por ter sido
misericordioso com ele, concedendo-lhe realizar um sonho da sua infância e
adolescência. Sonhou sempre viver independente, ou seja, às suas próprias
custas.
Suas atividades profissionais tiveram
inicio ainda na juventude. Apesar de ser comum, à época, os jovens mais
abastados serem mantidos pela família, aos dezesseis anos de idade, Juca Freire
obteve autorização do pai para assumir parte da colheita da semente de
oiticica. Com o lucro obtido montou uma padaria na cidade de Upanema, distante seis
quilômetros da Fazenda Poré.
Pouco tempo depois, vendeu a padaria e
comprou um caminhão e passou a viajar para Campina Grande e cidades no interior
do Ceará, na atividade de compra e venda de mercadorias diversas.
Juca Freire casou-se com a professora
Adelzira Alves Cabral, natural de Pau dos Ferros, formada pela Escola Normal de
Mossoró, que lecionava em Upanema. O casal teve dez filhos, dos quais
sobrevivem oito: Zilda Maria, Zilene Conceição, Gizélia, José Hélio, João
Bosco, José Mário, Antônia Geruza e Rosana Lúcia.
No início de 1951, o casal migrou para Patu,
pois a professora Adelzira foi transferida para aquela cidade serrana. Em
meados do mesmo ano, o casal passou a residir em Mossoró, cidade que Juca admirava
e onde passou a exercer diferentes atividades. Logo que chegou, continuou a
comercialização e transporte de secos e molhados para os armazéns e grandes
mercearias que abasteciam a cidade e região. Durante anos, viajou como
caminhoneiro por vários estados, inclusive, indo até a região Sudeste do país,
o que se constituía um grande desafio naquela época.
Ousado, Juca Freire era um homem de
iniciativas, acolhedor, prestativo, trabalhador incansável, sensato, energético
quando necessário, era procurado por parentes e amigos para orientação de
natureza comercial ou particular, não fazendo distinção de classe social, cor
ou partidarismo político, embora nesse aspecto deixasse bem claro as suas
opções. Participava da vida social mossoroense e, particularmente, das festas
da padroeira, Santa Luzia, e dos clubes sociais ACDP e Ipiranga.
Esse modo de ser, ao longo de sua
vida, granjeou-lhe sempre novos amigos e conhecidos, firmando assim a sua
imagem de homem simples, cumpridor dos compromissos assumidos, competente no
que fazia, seguro nas suas atitudes e solidário quando a ocasião exigia
contando ainda com a vitória nos seus projetos, na sua vontade de vencer.
Juca Freire, que não chegou aos
bancos de uma universidade, conseguiu dar uma boa lição em casa, quando
proporcionou ensino superior a todos os filhos, além de uma excelente formação,
levando seus herdeiros – inclui-se também netos e bisnetos – a assumirem uma
postura ética e cumpridores de seus deveres. O mesmo é extensivo às noras e aos
genros.
Bastante dedicado à família, Juca
Freire considerava ainda a generosidade do Pai, ter desfrutado a vida como
desejaria viver, respeitado pelas pessoas com quem convivia, cercado de amigos,
servindo na medida do possível aqueles que o procuravam.
Juca Freire faleceu em 26 de setembro
de 1993, aos 75 anos de idade e foi homenageado com nome de rua no bairro
Sumaré, em Mossoró, além de um condomínio fechado no bairro Nova Betânea.
Juca Freire e Adelzira Cabral Freire |
Lúcia Rocha
luciaro@uol.com.br
terça-feira, 31 de outubro de 2017
Tarde animada no Tranquilim
Padre Sátiro |
A comunidade do Tranquilim teve uma tarde recreativa no último sábado, dia 28, contemplando mais de 350 crianças. Houve distribuição de lanches com refrigerantes, brinquedos e até mutirão para corte de cabelo. A tarde animada foi realizada no Mosteiro Santa Clara - bairro Dom Jaime - e contou com a participação de padre Sátiro Cavalcante Dantas, diretor do mosteiro e da FM Santa Clara.
A tarde recreativa é organizada pela a Comunidade Obra de Maria e Mosteiro Santa Clara, conta com o voluntaria de diversas pessoas, como por exemplo, Jeane Pereira, Íris Menezes e Widna Morais é uma das coordenadoras. "Eu ajudo daqui de longe - dos Estados Unidos - fazendo rifas de algum produto que ofereço como doação. Ajudo na divulgação em minhas redes sociais e levamos o projeto para ser apresentado na TCM. Esse ano foi mostrado no Entre no Clima com Lara Góis. A festa, tarde recreativa, é feita todos anos no Mosteiro Santa Clara. As fotos são de Widna Morais, além de coordenadora ela é da equipe da cozinha", disse Jeane Pereira.
A Comunidade Obra de Maria cuida permanentemente das crianças do Bairro Dom Jaime. "Sempre fazem o sopão e no Natal devem fazer nova ação com as crianças", disse doutora Íris Menezes.
Brindes para as crianças |
Corte de cabelo |
sábado, 28 de outubro de 2017
Espaço Cultural em posto de combustível
Posto Planalto |
Estantes à espera de doação de livros e revistas |
Estante para troca de livros |
Pintura de Marcelo Amarelo |
Pintura de Marcelo Amarelo |
Família Ferreira |
quinta-feira, 26 de outubro de 2017
Demolição do Hospital de Caridade
A Sociedade Hospital de Caridade de Mossoró, também conhecido como Hospital Duarte Filho, localizado na Praça Cônego Estêvão Dantas, na região central de Mossoró, está sendo demolido. A demolição ganhou repercussão no grupo Relembrando Mossoró, do escritor Lindomarcos Faustino, que postou fotos da demolição. As pessoas ficaram indignadas porque até agora não se sabe o destino do primeiro hospital da cidade, inaugurado em 1938.
O hospital passou por diversas reformas e foi fechado em 2008, sendo que ultimamente vinha servindo de abrigo para moradores de rua e para viciados em drogas.
A edição de hoje do Jornal de Fato publica reportagem sobre a demolição e acaba com a especulação de que o imóvel teria sido adquirido pelo plano de saúde Hapvida que construiria um hospital no local. A assessoria de imprensa do Hapvida nega e assegura que não procede a informação.
Por Lúcia Rocha
luciaro@uol.com.br
Fotos de Lindomarcos Faustino
Memória do Hospital de Caridade de Mossoró, fotos do blog http://telescope.blog.uol.com.br/
1938 |
quarta-feira, 25 de outubro de 2017
CLEIDE SIQUEIRA CHAVES
Pintura de Cleide em tela |
Faleceu nesta terça, dia 24 de outubro de 2017, a artista plástica, locutora e professora, Cleide Fernandes de Siqueira Chaves, aos 86 anos de idade. O velório está sendo no Centro de Velório Sempre, na Rua Melo Franco, centro de Mossoró, e o sepultamento será nesta quarta-feira, 25, às 9 horas, no Cemitério de São Sebastião.
Dona Cleide era viúva do saudoso Nilson de Medeiros Chaves e deixa os filhos Nilson Júnior, Weber, Nilson Israel, Nilson Pedro, Cleide Nilse e Nélber.
Há alguns anos, dona Cleide estava com a saúde fragilizada, aos cuidados da filha Cleide Nilse.
Dona Cleide entrou para a história da cidade na década de 1950, quando pioneiramente, passou a atuar no radialismo, motivo pelo qual, foi biografada no livro A Sagra da Radiofonia Mossoroense, de Lindomarcos Faustino, que autorizou sua publicação neste blog.
Capa do livro de Lindomarcos Faustino, lançado em 2014. |
Cleide Fernandes de Siqueira Chaves, primeira mulher a ser radialista na cidade de Mossoró. Tudo teve inicio na Rádio Difusora de Mossoró, ainda na década de 1950.
Ela nasceu no dia 20 de julho de 1931, na cidade de Caraúbas, Rio Grande do Norte. Filha de Israel Siqueira Cortez e Celina Fernandes de Oliveira. Quando ainda era criança migrou com seus pais para o Estado do Ceará. Posteriormente passou a morar na cidade de Mossoró com seus avós paternos: Maria Varela Siqueira e seu Ismael Siqueira Cortez.
Ainda criança mostrou seu interesse pelos estudos e cedo passou a se dedicar as artes plásticas, como porcelanas e pinturas em telas. Sempre foi uma boa aluna, concluindo em 1949 a Escola Normal de Mossoró, onde se formou nas cadeiras de História do Brasil e Metodologia do Ensino no Curso Pedagógico. Em seguida efetivou-se na cadeira de Educação Física, onde ocupou o cargo durante doze anos. Aos dezessete anos, iniciou sua carreira no magistério tradicional, passando a lecionar na Escola Normal de Mossoró, onde durante doze anos transmitiu seus conhecimentos para os normalistas.
No ano de 1950, esta mulher de fibra ingressou no curso de Contabilidade na Escola Técnica União Caixeiral. Foi naquele lustroso prédio quando estudou que conheceu o bancário do Banco do Brasil, Nilson de Medeiros Chaves, com quem viria a se casar em 1951, tendo seis filhos filhos: Nilson Júnior, Weber, Israel, Pedro, Cleide Nilse e Nélber.
Ela sempre foi uma das melhores oradoras naquela época da escola e sempre causava admiração a todos que o olhavam e um desses admiradores foi Paulo Gutemberg de Noronha Costa, diretor-superintendente da Rádio Difusora, que ao ouvir sua bela voz, fez o convite para integrar o quadro de funcionários da primeira rádio mossoroense, que brevemente iria ser inaugurada.
Nos primórdios da Rádio Difusora de Mossoró, foi onde este mulher de fibra destacou sua competência, sendo que ela foi a primeira radialista a ingressar no quadro de locutores da Rádio Difusora, em 1950, participando também da inauguração da mesma e ainda foi a primeira radialista do sexo feminino a trabalhar em rádio. Além de ser apresentadora, foi ainda redatora, discotecária, animadora de programas de calouros e ainda fez radionovelas. Com a chegada dos filhos, afastou-se da área do radialismo e passou a se dedicar a sua família e mais tarde às artes plásticas, tendo se especializado em pintura sacra e porcelana.
Antes de ser a primeira locutora já se destacava por ser a primeira mulher a falar em caixas com amplificadores nas ruas.
Cleide Siqueira integrou na Rádio Difusora pelo convite feito de Paulo Gutemberg de Noronha Costa, quando participava também dos seus programas de auditório que era realizado no palco do Cine Caiçara.
Pintura de Cleide Siqueira Chaves, em prato. |
Cleide Siqueira |
Cleide Siqueira Chaves na adolescência |
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