quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

ENCONTRO ENTRE AUTORES E LEITORES NO MUSEU

Museu Histórico Lauro da Escóssia


O grupo Relembrando Mossoró promove no próximo sábado, dia 1º de fevereiro, um encontro entre autores de livros locais e leitores, na Praça Antônio Gomes, em frente ao Museu Histórico Lauro da Escóssia. O encontro, que acontecerá das 8 às 11 horas, servirá para que escritores, poetas e cordelistas, exponham suas obras e disponibilize para vendas, para um público carente de encontros literários. Os autores também estarão batendo papo, tirando dúvidas sobre suas obras e sobre a história de Mossoró.
O diretor do museu, Asclépius Saraiva, está apoiando a ideia e convida o público para também conhecer o museu: "É com enorme satisfação que informo que recebemos a sugestão e apoiamos a ideia do Relembrando Mossoró, nas pessoas da jornalista Lúcia Rocha e Lindomarcos Faustino, também autores de livros, iniciaremos esse projeto de reunir autores e o público a partir deste sábado, com exposição de livros e seus autores presentes, não somente eles, mas convidamos outros autores, bem como também convidamos o público a uma visitação às nossas instalações do Museu Histórico Lauro da Escóssia. Sejam todos bem-vindos, a cultura de Mossoró agradece uma iniciativa como essa, para que possamos promover novos encontros, realizar outras atividades no segmento cultural e artístico da nossa cidade. Inclusive, abrimos o convite para todas as instituições de atividades ligadas a cultura e literatura, pessoas que admiram e que querem preservar a memória de Mossoró. Também vamos disponibilizar livros em todas as salas do museu, onde o visitante fará um passeio literário, um encontro com nossa história com o acervo dos autores locais", explica Asclepius Saraiva.
 O diretor do museu lembra que há mais de dez anos funciona na lateral do museu o projeto da APROFAM, que é a Feira de Produtos Orgânicos, também aos sábados pela manhã.
O grupo Relembrando Mossoró existe desde 2015, criado por Lúcia Rocha e Lindomarcos Faustino, que contam com o apoio logístico de Edvaldo Morais, também administrador do grupo. O Relembrando Mossoró conta atualmente com 114 mil membros no Facebook.
Para quem é autor ou artista plástico e quer expor seus livros, arte ou quiser mais informações,   entrar em contato com Lúcia Rocha pelo whatsapp: 84 9668.4906.         

sexta-feira, 17 de janeiro de 2020

SARAU VOZES DO CAMPO


RELEMBRANDO MOSSORÓ



Esta foi a foto mais comentada no grupo Relembrando Mossoró, no Facebook, durante essa semana. Postada no dia 14 de janeiro, ela gerou até o presente momento, mais de 900  comentários. A maioria apenas respondeu: "Eu". Em seguida, comentários do tipo: "Era desse modelo". Ou então: "Quem aprendeu a andar de bicicleta assim era um artista. Eu". Ou: "Que lembrança, eu aprendi assim". Além de: "Sofri muitas quedas assim". Fora esses comentários, havia outros dizendo que a bicicleta era do avô ou do pai e isse gerava saudades. Esta foto teve mais de mil e setecentas curtidas. 

Autor da foto desconhecido. Se você souber, avise-nos.

A segunda foto, postada em 18 de janeiro de 2019, foi a mais comentada, um rapaz com uma roladeira com a seguinte pergunta: "Eu já carreguei água em uma dessas e vocês?". A foto gerou mais de 700 comentários, alguns interessantes: "Transportei junto com meus irmãos, muita água do poço de água quente que jorrava de um cano com perfurações. Aquela época não havia água encanada em residências do Alto de São Manuel. Era sofrido". Outro comentário: "Meu Deus, fiz muito isso". Ou então: "Eu também, muitas vezes, até para vender". Mas teve um comentário super interessante: ".Eu, muitas vezes. Sabia que a roladeira é uma invenção exclusivamente nossa? Sim, é uma adaptação de um barril que armazenava aguardente, que foi transformada em roladeira por um português que aqui morava. Vendo as dificuldades do povo mossoroense em busca de água. Chamava-se Manoel Tamboeiro, que infelizmente ninguém o homenageou pelo belíssimo feito. Pesquise e confira". Esta foto teve mais de mil e quatrocentas curtidas.

Anderson Musical

A terceira foto mais comentada da semana, com mais de 500 comentários foi essa do Anderson Musical, postada em 14 de janeiro de 2019, com a seguinte pergunta: "Quem lembra grande banda dos anos 80 Anderson Musical? Não perdia uma festa com eles". 
Comentários do tipo:  "Não dá para esquecer, tempos bons que não voltam jamais". Ou: "Nossa, que legal, tempinhos difíceis, mas era muito bom, tinha paz, podíamos ir em turma para as festas a pé, a gente ia para o Ipiranga, ai que saudades".
 As pessoas citam onde foram a festas com a banda, como por exemplo, Aceu, Imperial, além de diversos colégios que promoviam festas com a banda. Essa foto teve mais de mil e quinhentas curtidas.  





PADRE SÁTIRO, UM ÍCONE DA EDUCAÇÃO

                                         Padre Sátiro, em foto de Eriberto Monteiro


Por Padre João Medeiros Filho



Cabem com precisão na vida de Padre Sátiro Cavalcanti Dantas os versos de Dom Carlos Alberto Navarro, inspirados no Salmo 23/22: “Sou bom pastor, ovelhas guardarei, não tenho outro ofício nem terei, quanta vida eu tiver, eu lhes darei”. No dia 22 de janeiro, Mossoró cobrir-se-á de uma névoa densa de preces de louvor e gratidão, proclamando as maravilhas do Senhor pelos 90 anos de existência do memorável Padre Sátiro. Este poderá evocar as palavras de Cecília Meirelles: “O tempo que navegaremos não se pode  calcular. Mas, a beleza da vida é inefável”.
Sacerdote de grandes virtudes, dinâmico e pródigo de realizações, Padre Sátiro é antes de tudo um místico. Dialoga no âmago de seu ser com o Infinito de Deus. Profundo conhecedor da obra teológica de Santo Agostinho, tocado pela sua espiritualidade, balbucia preces na capela do Colégio Diocesano Santa Luzia. Ali, conversa com Deus na quietude das primeiras horas do alvorecer. Acredita, como Exupéry, que “no silêncio alguma coisa irradia”. E assim pensando, fez erigir o Mosteiro das Clarissas. Certa feita, dissera-nos descontraidamente, em seu gabinete: “O que tenho ou recebo, nada é meu; tudo não passa de um empréstimo de Deus. Pertence aos seus filhos. Para eles deve retornar”.
Sempre foi imbuído da esperança, qual uma estrela em sua vida. E tem razão Mário Quintana, quando proclama: “Se as estrelas parecem inatingíves, não é motivo para não desejá-las”. Nutrido por tais sentimentos, aliados à sua fé e coragem, conseguiu estadualizar a atual Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, uma utopia para muitos. Seguindo as pegadas de Cristo, atravessou águas turvas e caudalosas da burocracia e da política, tornando o sonho em realidade.
Das nove décadas vividas, seis foram dedicadas à educação dos mossoroenses, que justa e merecidamente o cultuam como sacerdote e mestre. É notório seu amor pelo Diocesano, hoje acrescido da Faculdade Católica, sua filha caçula, sacramento terreno da Igreja, Mãe e Mestra, na expressão do Vaticano II. Convém ainda ressaltar, dentre suas obras, a Rádio FM 104 Santa Clara, a Escola Erondina Cavalcanati Dantas. em homenagem à sua mãe, o Centro de Evangelização Madre Maria Cecília, presença eloquente de Deus junto aos devotos da Virgem de Siracusa, especialmente os mais carentes.
Padre Sátiro é, sobretudo, um verdadeiro sacerdote, homem do Divino e do Sagrado. O presbítero deve ser profeta e poeta. Por isso, falou sempre em nome de Deus, exercendo o múnus profético. Espelhou em sua vida e realizações as belezas divinas, revelando a sua força poética. É marcante o seu amor à Igreja e a Maria. O poder, o prestígio e a ciência não o afastaram dos sacrossantos misteres. Como a Virgem Santíssima, “guardava em silêncio os acontecimentos, meditando-os em seu coração” (Lc 2, 19). Em 1954, Ano Santo Mariano, centenário da proclamação do Dogma da Imaculada Conceição, obteve o beneplácito da ordenação sacerdotal.
Ingentes e palpáveis são seus gestos de fraternidade e solidariedade com todos.  A muitos estimulou espiritual e intelectualmente. A quem necessitava de ajuda, ele acorria. “E repartiam os bens e não havia necessitados entre eles” (cf. At 2, 45; 4, 34), descreve Lucas, narrando os primórdios da Igreja.  A quantos alunos carentes concedeu bolsas de estudos! Contribuiu para a formação de muitos leigos, religiosas e sacerdotes. 
Seu valioso contributo como sacerdote e educador ficará registrado na história da diocese de Mossoró e do Rio Grande do Norte. Sua passagem pelo Conselho Estadual de Educação é vivamente sentida. Vários documentos e normas trazem a sua marca. Porém, o que vale mais é seu amor à Eucaristia e ao Evangelho. Qual outro Pedro, respondendo ao Mestre, quando instado, se iria abandoná-lo, afirma: “A quem iremos, Senhor, só tu tens palavras de vida?” (Jo 6, 68). De postura ecumênica, nosso homenageado lembrou-nos certa feita, antes da novena de Santa Luzia, em 2007: “Deus dotou seus filhos de asas, mas nós queremos criar gaiolas”.
       Padre Sátiro é imortal, não apenas por ser membro da AMOL e da ACJUS, mas pela grandeza de sua vida e nobreza de sua alma.

quinta-feira, 16 de janeiro de 2020

ENCONTRO NO MUSEU



              A Academia Mossoroense de Artistas Plásticos, convida para encontro na noite desta quinta-feira, dia 16 de janeiro, a partir das 18 horas, no Museu Histórico Lauro da Escóssia, na Praça Antônio Gomes, no centro de Mossoró, para um evento intitulado Eveillon Remember.
        O evento deve reunir no jardim interno do museu, o mundo intelectual da cidade, tem o apoio da Secretaria de Cultura, cujo titular é o arquiteto Eduardo Falcão.
        O imóvel que já abrigou a Cadeia Pública de Mossoró, já foi decorada para a noitada, pela equipe do diretor do museu, Asclepius Saraiva, um jovem entusiasmado e incentivador desse tipo de evento.   







segunda-feira, 13 de janeiro de 2020

RECEITA FEDERAL DOA BENS

Thiago Paes Barreto, Delegado da Receita Federal em Mossoró e José Fernandes da Mota, delegado da cadeia pública de Mossoró.

RECEITA FEDERAL REALIZA DOAÇÃO DE BENS PARA ÓRGÃOS PÚBLICOS EM MOSSORÓ-RN.
  
    A Delegacia da Receita Federal em Mossoró, realizou a entrega de equipamentos eletrônicos, mobiliário e um veículo para órgãos públicos na cidade.
      As entidades contempladas foram a Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN - a Cadeia Pública Juiz Manoel Onofre Souza e a Secretaria Municipal de Segurança Pública, Defesa Civil, Mobilidade Urbana e Trânsito - SESEM.
      Ao todo foram entregues 57 CPUs, 19 monitores de vídeo, mesas, armários e um Pálio Weekend Adventure, ano 2006.

      Os bens faziam parte do patrimônio da DRF - Mossoró e, com a renovação, foram encaminhados pelo setor responsável para doação. “O nosso desejo, em cada ação que fazemos, é de contribuir com o desenvolvimento e com a melhoria da sociedade. Ações como essa nos deixam contentes em poder servir”, declarou o auditor-fiscal Tiago Paes Barreto, Delegado da Receita Federal.
       Na UERN os computadores serão utilizados pelos cursos de Ciência da Computação e Comunicação Social para ampliar a capacidade dos laboratórios de informática e substituir os equipamentos obsoletos.
        A SESEM e a Cadeia Pública receberam computadores e a última também o mobiliário e o veículo que reforçarão a estrutura da instituição.

        O processo de doação foi concluído integralmente no ano de 2019 em repeito a Lei n° 9.504/97, e por questões de logística a entrega ocorreu somente nesta data.         
         Entidades sem fins lucrativos e órgãos públicos podem solicitar a doação, respeitando os prazos e as formas legais.


Fonte: Semíramis Yonara Valadares Lima de Andrade
Assistente da Delegacia da Receita Federal do Brasil em Mossoró/RN

REMINISCÊNCIAS




Nos tempos das serestas, por Paulo Menezes

     O ano era 1965. O país vivia o segundo ano da ditadura militar que duraria duas décadas. Eu e um grupo de amigos fraternos, frequentadores assíduos do coreto da Catedral de Santa Luzia de Mossoró fomos convocados para o serviço militar, na época servir ao glorioso Tiro de Guerra 188. Os componentes do grupo: eu, Emery Costa, Bira Menezes, Raul Caldas, Guga Escóssia e João Vieira. Foi tempo de servir à pátria mas também época em que, na flor da idade, aproveita
mos e aprontamos bastante. Pra começar, sempre quando terminavam as instruções militares, reuníamos no bar do Sargento Maurílio para, ao som magistral do violão de Wellington Couto, tomar todas a que tínhamos direito. O recorde, me lembro bem, demos uma baixa no estoque de 96 cervejas de 600 ml. Naquele tempo não havia a long neck. Após a bebedeira, alguns pararam e outros continuaram. Programamos então uma seresta num internato administrado por freiras, vizinho ao Palácio Episcopal e relativamente próximo à sede do Tiro de Guerra. Agregaram-se ao grupo que continuou a farra Alonso e Odilon Rodrigues. Quando Alonso estava cantando Malaguena Salerosa, no início da noitada, eis que surge um atirador com um fuzil engatilhado ordenando o fim imediato da serenata. Ocorreu então um fato imprevisível. Odilon, avançou em direção ao reservista, abriu a camisa e sentenciou: - atire, seu covarde. Essa arma só dispara se apertar o gatilho. Vamos. Está esperando o que? Você com esse mosquetão não nos amedronta nem vai acabar com nossa noite. Na verdade, não atemorizava a ele porque eu e a maioria dos participantes procuramos nos abrigar por detrás de umas cajaraneiras esperando apenas o estampido iminente, que, graças a Deus, não aconteceu. Com o barulho, as freiras despertaram e chegaram gritando em prantos pedindo por tudo que se evitasse o mal maior. Houve afinal uma quietude, o soldado ensarilhou a arma e o pedido das irmãs foi atendido. Terminada a aventura escapamos todos e eu, particularmente, passei um bom tempo sem querer nem ouvir falar a palavra serenata.

quinta-feira, 9 de janeiro de 2020

REFUGIADOS DA VENEZUELA




Foto: G1



Por Padre Guimarães

        A cidade está cheia de refugiados venezuelanos que se somam aos nossos miseráveis que só crescem.
         A pobreza não tem cor, nem nacionalidade, nem limites geográficos. Em alguns semáforos eles apresentam cartazes se identificando... a língua não importa... às vezes é em espanhol, outras vezes em português e, na maioria das vezes, portunhol.

Sinto compaixão por eles...
         Vindos de tão longe para buscar abrigo aqui entre nós.

         Um dia, ao parar o carro num sinal vermelho, uma senhora com semblante cansado e tristonho me apresentou o cartaz estendendo a mão. Baixei o vidro da porta do carro, dei-lhe uns trocados - era o que eu tinha - sorri e lhe disse:
         - Dios te bendiga, hermana.
         Ela me abriu um sorriso lindo!.. mesmo com os dentes amarelos e faltando alguns... Os olhos adquiriram um brilho, talvez por ouvir um simples cumprimento na sua língua materna numa terra estranha. E me respondeu:
         - Amém. Gracias, Señor...
          A Irmã Helen, do Lar da Criança, ofereceu abrigo a mais de dez casais com seus filhos... Fui lá levar alguma ajuda e conversei com alguns... Pobre é pobre em qualquer lugar do mundo e a gente sempre pode e deve fazer alguma coisa por eles.

         "O que vocês fizeram ao menor dos meus..." Mateus 25:40.
         E tudo que se fizer ainda será pouco.



Entrega à domicílio ou via Correios pelo Whatsapp 84 99668.4906

quarta-feira, 8 de janeiro de 2020

LINDA FOTO GERA CRÍTICAS AO RELEMBRANDO MOSSORÓ


    



        Pesquisando caixas e mais caixas de fotografias no Museu Histórico Lauro da Escóssia, deparei-me com essa dupla mirim, lindos, sem sombra de dúvidas. Como a foto está sem identificação, postei imediatamente no grupo Relembrando Mossoró, no Facebook, e ela gerou muitos comentários, alguns elogiosos, quanto a beleza do garoto e da garota, acharam que são irmãos, acharam que são da família Rosado, acharam que só postei a foto porque são ricos, filhinhos de papai, outros sentiram-se prejudicados porque jamais tiveram uma foto sua postada no grupo, porque de um modo geral o grupo não posta fotos de pessoas de origens humildes, ou então, só posta fotos de quem adquire os livros de Lindomarcos Faustino, um dos criadores e administradores do grupo, autor de mais de vinte livros que resgatam a história de Mossoró.
         O assunto rendeu e vai continuar rendendo porque criticar por criticar é só o que os especialistas nessa arte sabem fazer.
         Dentre os muitos comentários, vale a pena trazer para cá alguns, vejamos:
   Só pode ser pessoas da alta sociedade ou de história da cidade, pq se não, não estaria no museu é muito menos aqui no grupo pq só posta foto aqui quem adquire o livro do ADM #prontofalei🙆🏼‍♀️🙈

acho que não 🤔 porque minha irmã mora em São Paulo nem sabe da existência do grupo quanto mais do livro, e foi postado a foto dela! Mandei para ela ver pelo ZAP, ele falou.. valha! E riu até.

Revoltada.. faça melhor

esse grupo é igual a bolsonaro só posta e fala de gente rica e famoso os pobres mortais como voce falou se quizer um espaco tem qye conprar o livro.por isso esta se acabando

Já saiu foto de três pessoas da minha família, não somos influentes e ainda não compramos o livro, e tbm conheço diversas pessoas simples que já tiveram foto aqui

não é verdade. Ainda não tive a oportunidade de adquirir o livro e saiu duas vezes minha foto

Eu já ví também, o ADM pedindo prá adquirir o livro em forma de agradecimento pela foto postada.

Boa tarde, gente não sejam os injustos. Não sou de nem uma família tradicional renomada, não comprei ainda o livro e minha foto , minha irmã, alguns colegas já foi postada no grupo.

Não sou famosa. Não comprei o livro ainda e saiu minha foto no relembrando Mossoro. ha ha ha

Minha foto ainda não saiu mais saiu do meu irmão minha irmã minha prima um amigo meu e nem um são ricos nem compraram o livro acho um trabalho belíssimo o relembrando Mossoró

As pessoas reclamam de tudo. O adm. Se dispõe a fazer um grupo informativo, sem ganhar nada para isso e o povo ainda fica criticando, porque não saiu foto de fulano ou de ciclano. Ah, por favor né.

Todos nós fomos e somos famosos,pois fizemos a história,não é só rico q é famoso,dependendo do seu perfil histórico. Não sejamos geridos por isso!

Realmente, eu também não comprei livro nem pertenço a família ilustre, minha foto saiu em troca de nada.

LIMDOMARCOS faz um lindo trabalho.
Já saiu a minha e comprei o livro bem antes de sairá minha.
Se quiser e puder comprar o livro é muito importante para o grupo e a leitura é ótima.

 E muito importante esse trabalho,além de divulgar Mossoró e cidades circunvizinhas,nos trás de volta um passado que ficou para trás,nos mostra a importância de preservar nossa arquitetura, nossa história, essas páginas já me alegraram, trazendo para os meus olhos, Dona Zulmira ,que vendia lanches no colégio estadual, William,que estava sempre nas festividades da cidade,aonde ele sempre "prestigiava"lembra disso professor Bino Oliveira?,
Fiquei feliz em ver amigos e amigas que estudaram comigo no Estadual em 73,minha foto ainda não saiu, mas estou aguardando, fiquei triste tbem ao ver fotos de amigos e amigas,que já não estão mais por aqui, já comprei um livro,e ganhei outro de uma sobrinha, de presente,aqui foi aonde eu vi minhas professoras,D Adi,Dona Conceição,vi os saudosos professores Driel,Terezinha Davi,Djalma frota,vi Poeta,Pereirinha,Manoel cachimbinho,Pedro das varas, saudoso Bráulio, Padre Mota, Padre Humbert,então vi pessoas Ricas e pobres,misturados,e um trabalho desses requer tempo, dedicação,pesquisa,e dinheiro,tenho parentes que moram em outras cidades,e Estados Brasileiros,que matam a saudade nas páginas do livro,e desse grupo, parabéns ao jovem Lindomarcos,e a jornalista Lucia Rocha,por manter esse trabalho tão importante para Mossoró e região 👏👏👏👏

Realmente esse trabalho é de muitíssima importância.Parabeniso Lindomarcos , Lucia Rocha e demais colaboradores q fazem em grupo. Mossoró e região so tem a ganhar com algo dessa magnitude. Mais uma vez parabéns.

Me desculpem até o que eu vou dizer, falar dos rosados é igual falar da Globo, quem faz o nome de ambos são vcs, eu digo vcs, pq não assisto a Globo, nem nunca votei em nenhum Rosado.
E o que acontece?
Vcs vivem falando desse povo, e em campanha políti
ca estão brigando por eles no meio da rua, e fazendo o nome deles.
Ahhhh, a comparação com a globo, é que só vejo o povo reclamando da Globo, mas é só o que assistem 🙄.
Rosado só tem mídia pq vcs dão, só tem dinheiro, pq foram vcs quem os colocaram no poder, aí vêm para os grupos falar mal, quando na verdade são os que mais são baba ovos...e já vou avisando que não estou generalizando, para não virem massacrar meu comentário 🙄😒🤭.

e vdd amiga,seria tão bom que eles amassem Mossoró como dizem,ou pelo menos que amassem os munícipes,qdo o seu principal deputado federal,votou essas duas reformas que só fez prejudicar os trabalhadores e trabalhadoras, retirando direitos históricos, aumentando a fome e a miséria..

Concordo com vc disse toda VERDADE


Já vi que esse grupo relembrando mossoro só vai prestigiar pessoas importantes fax dois meses que espero sair nomes dos alunos do colégio Abel Freire coelho. Por outros motivos vou sair do grupo
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Aff tem umas certas pessoas que entra nesse grupo para tentar de alguma forma rebaixar o trabalho do organizador...
Meus queridos vcs que não estão satisfeitos com o trabalho do senhor Lindomarcos não entre então. Se vcs não conhecem a palavra RESPEIT
O pelo menos as pratiquem. Falta de educação vcs entrarem para tentar rebaixar o trabalho alheio. Se vcs não tem nada de bom para falar, então permaneçan calados. Aff bando de mal educados.


       A finalidade de ter trazido a foto dessa dupla de garotos é a mesma de quem achou bonitos e tem curiosidade de saber quem são, independente de ser Rosado, Maia, Alves, Silva. Dito isso, não sei quem são, por isso trouxe. Não adianta dizer que a gente só posta fotos de gente rica, vão lá no museu e remexam as muitas caixas que há, quem tirava fotos é quem tinha certo poder aquisitivo, eu e Lindomarcos Faustino não éramos nem nascidos quando muitas fotos foram tiradas, não nos culpe porque seus ancestrais não posaram para as lentes do fotógrafo Manuelito Pereira. Vamos parar o grupo por causa disso? Não, deixamos os incomodados à vontade para continuarem criticando. Lindomarcos Faustino trabalha, de carteira, ganha salário mínimo. Aqui no grupo, ele não tem salário, ele divulga os seus livros, é justo. Não está saqueando ninguém, porque compra quem quer, quem não é amarrado, quem não é ignorante. Lindomarcos não está assaltando ninguém, porque tem princípios, tem caráter, ele dá a cara a bater quando pede para as pessoas comprarem seus livros. O quem tem de errado nisso? Ele já publicou mais de vinte livros, continua morando na mesma casa, continua com a mesma motocicleta, de 50 cilindradas, ele tem família para sustentar, esposa e filhos, ou você que está criticando acha que nós pesquisadores e historiadores vivemos de brisa? Conheci Lindomarcos no portão da minha casa, vendendo livros de porta em porta, até fotografei neste dia, pedi para entrar, convidei para tomar um cafezinho, dei água, estava todo molhado de suor, com mochila nas costas, cheia de livros para vender, desse dia em diante passou a frequentar nossa casa e a postar fotos em outro grupo, até o dia em que passou a sofrer constrangimentos por parte de membros do grupo, chamei-o em minha casa e sugeri que abríssemos o Relembrando Mossoró. Passei para ele inúmeras caixas com fotos antigas que havia recebido há pouco tempo, era o arquivo fotográfico de um jornal extinto na cidade e que estava sendo levado para o lixão numa carroça. De lá para cá, eis o sucesso do Relembrando Mossoró, com mais de 100 mil seguidores. A gente sabe que sucesso incomoda pessoas acomodadas ou invejosas, que não dão um prego numa barra de sabão para ser o mais próximo possível das pessoas a quem tanto invejam. É fácil pesquisar e trazer material fotográfico aqui? Sugiro que comecem hoje, o Museu Histórico Lauro da Escóssia está aberto de terça a domingo, de graça, não paga nada, compre antes um celular com muito espaço para caber bastante fotos e torço para que nunca seja abordado por um meliante, que trocará seu aparelho por algumas pedras de crack. É só o que desejo. Só me resta agradecer os comentários elogiosos de quem é do bem, pensa do bem e deseja o bem em nossa caminhada. Também para quem gostou da foto da dupla de garotos e que como eu, está curioso para saber quem são.

Lúcia Rocha


Venda com entrega à domicílio ou via Correios pelo Whatsapp 84 99668.4906


sexta-feira, 3 de janeiro de 2020

NOVOS PATRONOS DE RUA


O pesquisador e autor Lindomarcos Faustino na nova Praça Antônio Joaquim

       O pesquisador e escritor Lindomarcos Faustino, com mais de vinte livros publicados, está à procura de familiares e amigos das pessoas abaixo relacionadas, porque foi saiu no último dia 30 de dezembro uma relação de novas ruas de Mossoró e ele está precisando saber da biografia desses homenageados, se você conhece algum deles, entre em contato com o autor pelo Whatsapp: 84 - 98811.9244. 

João Malvino da Silveira

Manuel Patrício de Souza
Maria Moura de Souza
Deoclides Vieira de Sá Neto
Maria de Fátima Fernandes
Claudio Roberto Fernandes de Medeiros
Raimunda Elenita Freire
Euzim Alves dos Santos
Delfina Maria de Souza Freire
Oscar Cabral
Paulo Roberto Morais Júnior
Raimundo Freire
Alzenita Fernandes Vidal
Francisco José de Araújo
Raimundo Nonato Alfredo Fernandes
Berta Augusta de Souza e Sá
Francisco Bezerra
Francisco de Assis Pereira
Lêda Mendes Fernandes
João Batista Fernandes
Lúcia Maria Fernandes Paes
José Genildo de Miranda Júnior